Algures na Índia…
Na Índia, numa região madeireira, cheia de árvores enormes, que depois de derrubadas, os seus troncos são levados em grandes barcaças pelos rios, para diversas partes do mundo, para serem utilizados pelo homem moderno.
Quem faz este serviço pesado de derrube e transporte até às barcaças, são elefantes, com toda a sua força bruta.
Pois, esta história é sobre um destes elefantes escravos.
É o elefante Sansão.
Vivia escravo e acorrentado.
Todo o dia, o Sansão derrubava árvores enormes e transportava os respectivos troncos, ao som do chicote e dos gritos do seu dono, que o obrigava a trabalhar horas a fio, sem descanso e debaixo de sol ou chuva.
Nem para dormir, à noite, lhe tiravam as correntes que o prendiam.
O Sansão com o seu feitio calmo de elefante, comia as suas ervas, ramos e raízes e dormia, pensando que, no dia seguinte, o esperava mais trabalho, mais chicotadas e mais gritos.
Que infeliz era o Sansão!
Não podia constituir a sua família, pois que, desde pequeno, era propriedade daquele senhor.
Não podia conviver com os outros elefantes do seu grupo de trabalho, porque os diversos donos não deixavam.
Passava um ano e mais outro e a sua triste vida era sempre a mesma.
O Domingo era o dia mais alegre para o Sansão, pois tinha licença de se banhar na água do rio.
Os elefantes adoram tomar banho e rebolarem-se na lama, que atiram para cima do se dorso com a sua longa tromba.
O Sansão tinha uns olhos meigos e era dócil de natureza o que lhe granjeava elogios dos outros senhores, mas desagradava ao seu próprio dono, que só via nele a sua ferramenta de trabalho, exigindo cada vez mais dele.
Era uma tristeza!
Num dia de manhã, em que os trabalhos de derrube das árvores continuavam a encher de ruídos aquele pedaço de floresta, ouviram-se uns gritos aflitivos.
O que tinha acontecido?
Uma árvore de grande porte, ao ser derrubada, os seus ramos e troncos, apanharam um homem que ficou preso debaixo.
Houve um grande rebuliço; os elefantes ficaram nervosos e assustados, mas o Sansão deu conta que o homem que estava preso debaixo de todos aqueles ramos e troncos, era o seu dono.
Não pensou duas vezes e com toda a sua força, começou a tirar os troncos enormes, para que o homem pudesse ser salvo. Depois de muito esforço, o Sansão conseguiu libertar o seu dono e este pôde ser levado para o hospital para ser tratado.
Depois de refeito do susto e já melhor dos ferimentos, o homem regressou ao trabalho, só que, desta vez, retirou as correntes ao seu leal amigo Sansão.
Daí em diante, começou a tratá-lo com dignidade e respeito, que todos os animais merecem, para terem uma vida mais feliz.
O Sansão continuou sempre a trabalhar, mas agora, fazia-o mais livre e recebia carinho do seu dono, que se arrependeu de o ter tratado tão mal, todos aqueles anos.
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